O downtime é a inatividade do ambiente tecnológico que paralisa as atividades operacionais, provocando uma diminuição da rentabilidade do negócio. Uma boa gestão de TI, conta com ferramentas de monitoramento para acompanhar o nível de disponibilidade da infraestrutura tecnológica e garantir a alta performance da empresa.
O mundo corporativo está cada vez mais dependente da tecnologia. A transformação digital abarca empresas de todos os setores da economia e a indisponibilidade de TI prejudica desde uma pequena empresa de varejo a grandes corporações multinacionais.
Para qualquer empresa, hoje, é importante manter a disponibilidade dos serviços de tecnologia que mantém o funcionamento de suas atividades. Afinal, um sistema fora do ar pode paralisar a produção, atrasar o retorno aos clientes e mesmo causar a perda de vendas.
Por isso, é importante entender o que causa a paralisação de sistemas de TI e quais são as boas práticas para evitá-la. Preparamos um artigo completo com as melhores dicas para você se informar.
Downtime é o tempo de indisponibilidade de parte ou toda a infraestrutura de TI. Pode ser um sistema, um processo, uma rede ou qualquer outro serviço entregue pela tecnologia. Essa paralisação de sistema de TI pode ser planejada ou não planejada.
No geral, as interrupções planejadas não trazem grandes prejuízos, pois são agendadas para períodos inativos da empresa ou períodos de baixa atividade.
O alerta principal está na ocorrência das paralisações não planejadas. Isso porque o custo de inatividade, como também é conhecido o downtime, é uma das principais causas para perdas de faturamento em vendas, sobrecarga no setor de atendimento e reclamações de usuários.
Ou seja, o downtime é uma preocupação não apenas para a gestão da TI, mas do negócio. Afinal, suas consequências podem afetar todos os departamentos da empresa e seu relacionamento com clientes e fornecedores.
Geralmente, o downtime é causado por algum ou uma combinação desses fatores:
O monitoramento de TI permite a identificação de pontos críticos e gargalos, solucionando os pontos críticos antes que gerem indisponibilidade. Assim, é possível agir proativamente, assegurando manutenções e atualizações de prevenção ao invés das soluções emergenciais.
O monitoramento de TI também acompanha a capacidade e a operação da infraestrutura, detectando sobrecargas e uso pouco eficiente dos recursos. Essa análise permite o planejamento mais eficiente do uso dos recursos tecnológicos, reduzindo o downtime e melhorando a produtividade da equipe.
Conhecidos como SPOFs (Single Point of Failures), os Pontos Únicos de Falha são partes do sistema que, se falharem, causam a queda de todo o sistema. Assim, uma infraestrutura de TI deve evitar esses SPOFs para manter sua disponibilidade e confiabilidade.
A redução de SPOFs gera um sistema mais redundante, que garante a continuidade de seu funcionamento mesmo em caso de falhas pontuais.
Qualquer mudança ou atualização no sistema da empresa deve ser planejada e agendada. Com o planejamento, pretende-se evitar horários de maior atividade para realizar manutenções da TI, dando prioridade para períodos inativos.
Além de evitar o downtime em horários de pico, o planejamento de manutenções preventivas também visa a preservar a infraestrutura em boas condições, evitando falhas inesperadas.
A queda inesperada no fornecimento de energia, além de causar a indisponibilidade de TI, aumenta os riscos de perda de dados devido ao desligamento repentino dos equipamentos. Apesar de estar aparentemente fora do controle da empresa, o prejuízo causado pela queda no fornecimento de energia pode ser mitigado tomando medidas como a instalação de nobreaks.
No caso do uso de geradores, o sistema de nobreak evita o desligamento dos equipamentos até o seu acionamento. Mesmo sem geradores, o nobreak pelo menos garante tempo hábil para possibilitar a transição para um data center backup ou o desligamento adequado dos sistemas.
Haja vista que hoje todas as atividades corporativas são permeadas pela tecnologia, de forma geral, o downtime é uma paralisação inesperada da empresa. Você pode imaginar que de nenhuma forma isso significa benefícios para o negócio.
Assim, a indisponibilidade de TI pode causar:
O downtime recorrente ainda pode acarretar a quebra de contratos, o comprometimento da compliance com SLA e danos à reputação e ao valor da marca.
A ideia de mitigar o downtime é evitar as principais causas que já mencionamos. Assim, algumas das ações para garantir uma infraestrutura de TI confiável, veloz e disponível são:
Sem dúvida, o planejamento da infraestrutura de TI é o primeiro passo para implantar sistemas mais eficientes e bem estruturados. Da mesma forma o monitoramento frequente de uma gestão atenta e proativa evitam a indisponibilidade de TI não planejada.
O backup um em nuvem é hoje um dos sistemas de armazenamento de dados mais confiáveis, usado por empresas de todos os portes. O salvamento na nuvem protege os dados contra falhas dos equipamentos e facilita sua recuperação caso sejam corrompidos.
Nessa categoria, podemos incluir várias soluções de monitoramento, como NOC, SOC e práticas de ITIL (Information Technology Infrastructure Management). Essas soluções geram dados e relatórios de acompanhamento, permitindo uma melhor análise da eficiência da TI da empresa.
As equipes de manutenção e suporte da TI devem ser especializadas e competentes para reconhecer, analisar e solucionar as questões sem gerar prejuízos para o funcionamento das atividades da empresa.
Para garantir a disponibilidade da TI e reduzir o downtime, pode ser interessante contar com um serviço terceirizado que entregue a infraestrutura necessária para o bom funcionamento do seu negócio e ainda disponibilize uma equipe especializada para suporte e manutenção.
O PC as a Service tem se mostrado uma solução de ótimo custo-benefício, reduzindo os períodos de indisponibilidade e permitindo à equipe de TI da empresa manter o foco no core business, enquanto a empresa parceira garante disponibilidade, velocidade e segurança aos usuários.
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